Do Retirante Nordestino
Em suas andanças por São Paulo, Bitinho encontrou um acarajé. rsrs. Será?
"Acabei de chegar do centro... não consegui comprar suas coisas, choveu meio mundo aqui... E como eu tava com a máquina, não quis me arriscar à nado". Nenhuma, Bitinho. Fique tranqüilo. Depois você vai lá de novo. E aí, como estão as coisas? "Fui na Libertade. VI UM ACARAJÉ JAPONES. I-N-A-C-R-E-D-I-T-Á-V-E-L." O quê?, perguntei meio receiosa. "Bem... sempre ouvi falar que na Liberdade (o bairro japones) tinha um acarajé aos sábados, na feirinha de artigos orientais". Hummm, tenha medo. Quando Bito começa a justificar as coisas, saia debaixo! "Cheguei na barraquinha e fiquei de queixo caido. Tassinha, o vatapá LARANJA forte e escuro... perguntei: moça, o que é isso? (esperava que ele dissesse qualquer coisa menos "vatapá"). ". A essa altura, cá de Salvador, a dozequilômetros da melhor baiana da cidade, restava-me rir. "Olhei pro lado, uma pilha de bolinhas fritas e amarelas (cor de bolinho de aipim)... bolinhas mesmo, esfericas... redondinhas .... ai eu perguntei: e isso é o acarajé?". Segundo Bito, o troço parecia uma salada de salsinha recheado com todos os temperos verdes possíveis e camarão misturado. "O camarão bizarro também"; comentário de quem tá acostumado com o camarão de 5cm vendido em Cira. "Desisti e fui embora, nem consegui fazer foto". Daí tira-se o peso da frustação.
Um comentário:
Minha amiga, eu não vou desistir... vou fiscalizar todas as "baianas" de acarajé desta cidade e desmascará-las todsa... ehehhe
saudade... claro que quando eu estiver em Salvador, iremos em Dinha ou Cira só pra matarmos a saudade!
beijoca!!!
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