19 de março de 2007

Segunda

Com auxílio do Aurélio, digo:

Ó monstro fabuloso, com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de dragão. Produto da minha imaginação, fantasia, utopia, sonho. Quando não, as quimeras do amor. Mas a arte, o lar, três filhos, Antonio? Embora! Quimeras, bola de sabão. No vazio revela-se: incoerência, incongruência. Absurdo, por que não?

2 comentários:

Anônimo disse...

Tu viu o cofrinho da margarida neide no fotosalada?Denis

tássia disse...

si si si... vi ao vivo inclusive... tava junto do fotógrafo na hora...
foi esses dias no carnal... em gil...