Cinema de língua hispana
Bom de assistir. Só a atuação segura de Catalina Sandino Moreno (Maria) já faz valer o filme. A personalidade intrépida conquista, mas o final sem ser 'politicamente correto' me fez ter "raiva" de Maria. A quem interessar, bom também para aprender a engolir papelotes de cocaína. O diretor (Joahua Marston) caprichou nos detalhes. Fotografia confortável aos olhos.
Clube da Lua. Argentina, 2004.
Lindo, lindo, lindo! Vale pela história, pelos personagens e seus diálogos dramáticos, porém engraçadíssimos. Vale também pelas cenas bem produzidas e dirigidas. Ameaçado pela falta de clientes, o clube Avellaneda enfrenta uma grande crise, os fundadores se unem para evitar o pior: a transformação do clube em um casino. Vá ver, porque contando a história assim por alto não parece tão interessante.
Lindo, lindo, lindo! Vale pela história, pelos personagens e seus diálogos dramáticos, porém engraçadíssimos. Vale também pelas cenas bem produzidas e dirigidas. Ameaçado pela falta de clientes, o clube Avellaneda enfrenta uma grande crise, os fundadores se unem para evitar o pior: a transformação do clube em um casino. Vá ver, porque contando a história assim por alto não parece tão interessante.
É fraco. Não fosse a música, daria sono. História batida de dois músicos em busca do sucesso com final previsível. É aquele tipo de filme que vale pelo cenário por ter sido rodado em Cuba. Dá pra ver um pouco das ruas, os prédios, os automóveis... enfim, dá pra se inteirar um pouco da rotina dos habitantes da ilha caribenha. E só. Ah!!! Vale também beleza dos dois protagonistas. Ruy y Tito son muy guapos.
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