Dói, ah como dói...
Em casa, de molho, graças a uma puta contratura muscular no ombro direito, que irradia para o pescoço e braço, conquistada por carregar continuamente os 4,2kg da máquina fotográfica + as 7 horas diárias (em média) em frente ao computador + a cadeira empenada da redação + toda carga de pressão e estresse acumulada diariamente no trabalho. Ah! + os 25kg de ferro puxados três vezes na semana na academia. E eu achava que estava fortalecendo a musculatura... bom, o músculo, coitado, não gostou nada disso. Eu tampouco. Já diziam os orientais: dor inspira a reflexão. Essa me pegou de supetão. Começou como um incomodozinho inocente, um travamento discreto. Fiz queixa e alguns até insinuaram que seria falta de... ... ... vocês sabem... embora eu garantisse que não era o caso. Uma semana depois, pimba! Remedinhos? Sim, pra passar a dor + recomendações médicas importantíssimas: mudar de emprego, massoterapia chinesa, natação com pilates e nada de musculação. O médico garante que fico boa logo se fizer tudo direitinho. Tô seguindo à risca. As três últimas já estão em prática, resta a primeira. Vovó mandou uma garrafada de arnica made in Jequié por ela mesma. Tô usando todo dia, mas a dor tá aqui, firme e forte. Enquanto isso, penso na vida.
Um comentário:
Tadinha, guria... vai trabalhar amanhã. Gumões chegou. Vem pra Itapuã. Parece que vai rolar um negócio de um carangueijo.
Vem relaxar no Principado.
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