11 de julho de 2007

P.s.: A propósito, Melina fez um curta. Sempre às quartas. Rodou mês passado lá em Santa Maria, no RS. Tem blog com sinopse, repercussão e cena dos bastidores, veja aqui. Aguardo com ansiedade, não vejo a hora de assistir a história que brotou dessa guria de idéias inquietas. Quer dizer, mais uma história. São tantas. Aqui na Bahia, rabiscamos várias. Colocamos um palhaço no centro do palco. Não teve vida, mas está por aí, preso em alguma folha de papel.

4 comentários:

Dorotéia Sant'Anna disse...

Se ele está no papel...tem vida! Como diz Adélia Prado,
"Eu sempre sonho que uma coisa gera,
nunca nada está morto.
O que não parece vivo, aduba.
O que parece estático, espera."

bjbj

tássia disse...

Verdade, Dó!
Amei esses versinhos, beijos quentinhos pra suportar o termômetro gaúcho =)

melina disse...

Tassinha
Obrigada por lembrar, adorei. Também to ansiosa pra ver, terminar de editar. Mas ao mesmo tempo tô com medo de que fique ruim. rsrsrsrs Uma coisa é escrever no papel, outra transformar idéias em imagem.... E fazer cinema é "coletivo" aí.. que mora toda a magia e toda a merda tb. rsrsrs
Quanto ao palhaço, temos q ressucitar eu aq e tu aí...
bjsssssss

Anônimo disse...

MÊ, né por nada não, mas acho que vai ficar bom. rsrsrs
De fato, há uma grande lacuna [ou seria um grande mistério?] na passagem do papel para o telão. Mas sei não, minha intuição diz que vai ficar bom. Eu tô puta pq vc não me contou o final!!! Curiosidade mata, ô gaúcha, hehehe!
Um beijo, saudade!!!