2 de setembro de 2008

D'A Câmara Clara

O barulho do tempo não é triste: gosto dos sinos, do relógios -- e lembro-me de que originalmente o material fotográfico dependia das técnicas da marcenaria e da mecânica de precisão: as máquinas, no fundo, eram relógios de ver, e talvez em mim alguém muito antigo ainda ouça na máquina fotográfica o ruído vivo da madeira.

Roland Barthes

2 comentários:

LC disse...

...procurando uma imagem de um labrador cheguei nesse blog...
...de fato foi um cão guia que me trouxe em meio a cegueira até aqui...
Gostei do que vi, ou seria do que senti?

tássia disse...

Oi, Léia!
Que bons ventos sejam sempre pra te inspirar.