29 de abril de 2006

Boa Vista (?) de São Caetano. Ontem, às 12h40.

Bruna, em versão Pipi Meia Longa.

28 de abril de 2006

Polêmica pura...

Mais um episódio de protesto estudantil contra o Salvador card. Hoje. Estação da Lapa, às 19h30.

Parceiras :: at work



Repórter e fotógrafa sem ter o que fazer durante longos minutos presas no engarrafamento. Bem que poderia ser chamado de "trancamento". Benditos sejam os estudantes, que nos fazem trabalhar depois de passar sete horas na redação! Só nos resta um pouco de bom humor para não envelhecer antes do tempo. Hoje, na Joana Angélica, umas cinco da tarde.

27 de abril de 2006

Trambique!

Placas a venda na porta do Detran. Hoje, meio-dia.

Questão de fé?

Hoje. Por Leonardo Wen, acampamento do MST em Teixeira de Freitas-Ba.

Lembrete

Se procurar bem
você acaba encontrando
não a explicação (duvidosa) da vida,
mas a poesia (inexplicável) da vida.

(Carlos Drummond de Andrade)

26 de abril de 2006

Sangue na película

Quentin Tarantino, divertido y con toque gamberro que le caracteriza, habló sobre Hostel - un sangriento filme de terror juvenil que firma el autor de Cabin fever- y de su implicación en esta película.

"La idea es de Eli Roth, quien también escribió el guión, pero fue necesario ir mirándolo con el microscopio para afinarlo cada vez más", comentó el cineasta, que insistió en que su labor consistió principalmente en depurar la película de elementos de "terror fantástico".

"Hostel no es un filme de terror fantástico. Su terror es realista, porque son las situaciones reales las que provocan más miedo", zanjó.

Sobre la posibilidad de que Hostel -rodada en Eslovaquia- tenga problemas de censura en Estados Unidos, por sus escenas extremadamente escabrosas, Tarantino dijo que confiaba en que eso no sucediera, si bien no ocultó que puede haber complicaciones, "porque Eli ha apostado fuerte por la mezcla de sexo y violencia, lo que es posible que nos acarreé algún problema".

Tarantino de que su proyecto más inmediato es dirigir una producción cinematográfica de terror, de dos horas de duración, a cuatro manos con Robert Rodríguez titulada Grind house -la parte de la que se ocupa él lleva por nombre Death proof y la de Rodríguez, Planet terror-. Se trata de un plan de los hermanos Harvey y Bob Wenstein, productores de Tarantino y Rodríguez en sus inicios. (Teresa Cendrós, do El Pais)

25 de abril de 2006

Tão perto, tão longe

"Let me feel you moving like they do in Babylon"
[Só para identificar o local: Igarapé em Salvaterra, ilha do Marajó-PA. Pronto, agora esqueça esse detalhe. A cena está mais próximo do que se imagina]

24 de abril de 2006

Ralo abaixo...

Se de fato acreditamos na democracia, temos que confiar na capacidade do regime de dar conta da crise dos ilícitos.

A oposição tem todo o direito, e o dever, de ficar muito atenta. Mas sua principal contribuição à democracia seria mobilizar seu talento e convencer os eleitores à alternância com projetos concretos, mostrando com alternativas se é hora de mudar.

Esfregar demais nossa jovem democracia com o pelo duro de retóricas radicalmente maniqueístas pode pô-la a perder-se pelo ralo, junto com a água do seu banho.

(A democracia e a água do banho, de Gilberto Dupas)

Em resumo

Só chove. Dá pra acreditar?
Foto: J. Galeano/AP

No caminho do Dalai

Outro dia, naquele lugar, mentes inquietas dissertaram sobre religião. Certo ou errado, coerente ou não, o fato é que as idéias seguiram na sincronia budista. Talvez sem nem mesmo saber.

É possível ter espiritualidade sem ter religião?
"Claro, não só é possível como é necessário. Há tanta gente que não tem religião mas tem compaixão, afetividade, consciência dos direitos dos outros. Por isso defendo uma terceira via de espiritualidade, através da educação. Não da meditação, nem da oração, mas da consciência humana", diz o Dalai Lama.

Para ser feliz, é preciso trabalhar pela felicidade da humanidade inteira?
"Sim, e a felicidade é conseguida através da compaixão. A compaixão diminui o medo, sem medo nos comunicamos com mais facilidade, somos mais felizes".

"Uma religião só não é suficiente porque a humanidade tem tradições diferentes. Precisamos de uma variedade de religiões para um povo variado", acredita o Dalai Lama. (Entrevista: Sônia Bridi para o Fantástico)

23 de abril de 2006

Chico carioca

Carioca, em breve nas lojas.
Direção musical do maestro Luiz Cláudio Ramos.
Também em versão DVD (Biscoito Fino).
E não há só inéditas. Chico fez compilação de músicas
que compôs para cinema
ou inspirado nele e para teatro.

22 de abril de 2006

O orkut me contou

Parafrasendo Giácomo, é por essa e outras que sou fã do Google. Viva o data mining!!!

21 de abril de 2006

Nadei na Barros Reis

Parecia ser apenas um engarrafamento. Chuva forte, trânsito lento. Rótula do Abacaxi completamente travada. No carro, Martinha, eu e Alane. Do lado de fora, um toró insano. Tão forte que nem mesmo dava para enxergar as luzes da sinaleira. Mas vamos em frente... papo vai, papo vem e de repente: peraí! É impressão minha ou a água está subindo? Sim, a água estava subindo. E muito rápido. Em menos de uma hora, estávamos ilhadas na Barros Reis.

Primeiro a jante, depois o pára-choque e, como se não bastasse, a água alcançou parte da porta. Molhou nossos pés que até então estavam enxutos dentro do carro. Era a hora de sair. Abandonar o barco. Ops, o carro! Eis o problema. Andamos para um lado, andamos pra outro sem solução à vista. Já não era possível enxergar o meio-fio que separa as pistas.

Quem vinha dos Dois Leões avisava: "nem adianta seguir, não tem como passar, os carros estão boiando". Putaquepariu. Água no joelho, gente em cima do ponto de ônibus. Gente lutando contra a correnteza. Tranqüilo mesmo só quem estava dentro dos busús - sabe como é, veículo grande. E lá se vão mais minutos: água na cintura.

No caminho passava cone de sinalização, lixeira, placa de madeira, sacos de lixo. Só não chegava a solução. E a chuva caía. Bem forte, sem sinal de trégua. Então, não teve jeito - atravessamos o rio. Ops, a pista! Com água na cintura. Quer dizer, Martinha com com um pouco menos disso - a moça é grande. Ensopadas, esperamos a água baixar no abrigo improvisado, um boteco.

O pai, desesperado, tirou o filho de menos de um mês pela janela do carro. A mãe veio logo atrás com a sacolinha pro alto com cuidado pra não molhar. Nem um piu, nem um sinal de medo ou insatisfação. O bebê não reclamou e ainda mamou no colo quentinho da mãe.

Passava das 22h, quando a água finalmente começou a escoar. Por sorte, o pai do bebê fez essa foto aí em cima. Só pra registrar, quando a água já estava descendo, que no dia 20 de abril foi preciso ser peixe Barros Reis.

Debaixo d'água

Da Boa Vista de São Caetano para o Lobato.

Largo do Santo Antonio Além do Carmo. Hoje, fim de tarde.

19 de abril de 2006

Sobrevivente














Dia deles. Foto de Walter de Carvalho, em algum lugar mundo a fora.

Deu na Folha

Mar de ressaca no Leblon, Rio de Janeiro, por Antonio Scorza. Na Folha de S. Paulo desta quarta-feira.

Deu na Istoé


Vem aí o surfódromodas ondas perfeitas
Praia carioca terá fundo artificial para criar tubos gigantes e melhorar o surfe
Por Aziz Filho

Uma tecnologia gerada nos laboratórios da sisuda Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Coppe, pode incluir o Rio de Janeiro no roteiro dos maiores paraísos mundiais do surfe. A implantação de um surfódromo na praia da Macumba, na zona oeste do Rio, virou sonho de consumo dos que buscam a onda perfeita e gastam suas economias em viagens até o Havaí, a Indonésia ou a Austrália. Tudo começou nas pranchetas da professora de engenharia costeira e oceanografia Enise Valentini, mestre e doutorada em engenharia costeira. Ela estudou os três fundos artificiais construídos no mundo ? dois na Austrália e um nos Estados Unidos ? e garante: com o apoio da prefeitura, o Rio de Janeiro terá o melhor surfódromo do mundo, ainda a tempo de encantar o público dos Jogos Pan-americanos de 2007.

Ao contrário das experiências existentes, todas feitas com sacos de areia, o projeto baseia-se numa estrutura inteiriça de cimento ou de metal que, instalada a cerca de 200 metros da praia, produziria ondas intensas. Com formato triangular, funcionaria como os fundos de corais que fazem a euforia das praias do Havaí: elevaria a altura das ondas em até 80% e produziria duas raias na arrebentação, uma em cada direção. O risco de afastamento de pequenos peixes ou moluscos, que não suportariam o impacto das ondas, segundo a engenheira, é tão insignificante que não deve preocupar os ambientalistas. ?A estrutura ocuparia uns 85 metros quadrados de uma área de cinco milhões?, compara.

18 de abril de 2006

Careless love

O som que dispensa comentários. Basta ouvir e sentir.

17 de abril de 2006

De olho neles II

Na verdade, apenas oito internautas vão ser investigados - número insignificante diante dos 11 milhões de brasileiros que estão cadastrados no maior site de relacionamentos. O Google ainda escapole pela beirada! Clique aqui para ler matéria completa.

De olho neles

Saiu a quebra de sigilo no orkut. Assista matéria completa daqui a duas horas no Fantástico.

16 de abril de 2006

Thinking about III


Consenso?

Thinking about II

"A existência oferta incessantes felicidades. Colha-as, delicie-se com o sumo. " (Amanda Costa)

Thinking about

"It's getting late
It was just another night
With a sunset and a moonrise not so far behind
To give us just enough light
To lay down underneath the stars"

(Jack Johnson - Constellation)

14 de abril de 2006

Pré-datado

Ainda não fala,
mama até 6x por dia,
chora de madrugada,
faz biquinho,
bate palma com firmeza
dá risada quando bolem no pezinho,
ainda sem time de futebol,
dorme cedo
e acorda mais cedo ainda
é todo rechonchudinho
Importante: em fase de crescimento.
A venda, hoje, no supermercado

Maresia Santa

Hoje, em Jaguaribe. Meio metrinho de ondulação para quem arriscou o drop na sexta-feira da Paixão.

12 de abril de 2006

Parabéns, Clarissinha!

Felicidades à menina que celebrou seus 22 anos com duas panelas de estrogonofe e um freezer de cerveja! :D

Na vala!

Green Bongmaster, domingo último, no pico

10 de abril de 2006

Porta fora

Hoje, no Novo Taboão

Jack Johnson é suave

O texto sobre música que mais gostei nos últimos tempos. Não fui ao show, mas imagino que tenha sido exatamente assim. "Fácil de gostar".

RONALDO EVANGELISTA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mulheres são mais inteligentes que homens. A alma feminina é sempre a primeira a perceber a pura beleza das coisas sem precisar racionalizar demais sobre aquilo. É um fato: você sabe que pode confiar nos artistas que atraem grande público feminino -assim como deve desconfiar de artistas e estilos com público exclusivamente masculino.

Fãs femininas garantem mais chances de sucesso e coerência artística e menos propensão a bobagens ególatras e sofismas emocionais. Se você comprar essa teoria, Jack Johnson é artista com garantia de qualidade e selo de aprovação.

Das mais de 20 mil pessoas presentes na apresentação do surfista havaiano que canta baixinho e toca violão, na última sexta, no Anhembi, mais da metade eram mulheres (jovens bronzeadas, com barriga à mostra, calça jeans justa, cabelos longos e brincos de argola. Mas isso é tema para revista de comportamento).

De certa forma, o show, afinal, é meio chato. Por duas horas, ele toca seus hits, "Times Like These", "Good People", "Sitting Waiting Wishing", e a música segue sem grandes variações. Jack Johnson nunca sobe o tom de voz, a batida do violão varia pouco, o andamento das músicas é sempre mais ou menos o mesmo. Não há refrãos explosivos ou "atitude".

Mas a verdade é que isso é argumento válido apenas para as vítimas da síndrome pós-Nirvana de refrãos barulhentos e guitarras destruídas. Johnson faz música suave e não se envergonha disso. Por que deveria? Críticos musicais podem exigir atualidade, relevância e inovação, Jack Johnson está mais preocupado em fazer músicas boas que façam as pessoas se sentirem bem.

No seu liqüidificador de groove relax, há espaço para soul, folk, reggae, cover de Led Zeppelin ("Whole Lotta Love") e White Stripes ("My Doorbell") e citação de Jorge Ben ("Mas que Nada"). Tudo acústico, sossegado, acompanhado por um trio de baixo fluido, bateria suave e detalhes tocados no piano, escaleta ou acordeão. Em um lugar pequeno, talvez as sutilezas funcionassem melhor. Mas há algo de fenomenal em um cara que consegue, sozinho com um violão, criar uma catarse coletiva em 20 mil pessoas.

Com seu som brando e fácil de gostar, talvez seja forçado (ou ainda cedo para) chamá-lo de grande artista. Mas ainda criticá-lo com os mesmos argumentos simplórios da época em que o John Lennon de "Imagine" era considerado poeta profundo e relevante e o Paul McCartney de "Silly Love Songs" bobinho e dispensável é ainda mais ingênuo do que as letras de Jack Johnson

9 de abril de 2006

Maré cheia

"Amanhã bem cedo a vida vai levantar
E quem quiser ir também
Vai ter que se apressar"

(Jorge Du Peixe - A ilha)

7 de abril de 2006

Dia do jornalista

Ser jornalista
é algo prazeroso
e desgastante
Faro apurado
e disponibilidade para ficar horas a fio dentro e
fora da redação
É acordar com garis
e horas depois
conversar com Giannechini
Aos que são,
que seja uma escolha sem devaneios.
Na foto, repórter Kêka at work

6 de abril de 2006

O que?

Pense num menino abusado...
Ontem, às 12h45, Baixa do Fiscal

4 de abril de 2006

Nuvem de álcool

Da AFP

Astrônomos britânicos anunciaram a descoberta no espaço de uma nuvem de álcool com nada mais, nada menos do que 463 bilhões de quilômetros, o que pode ser a chave para explicar como se formam as estrelas gigantes.

A imensa nuvem, em forma de arco, é composta por álcool metílico ou metanol, a mais simples de todas as variações dessa substância.

O fenômeno foi localizado numa zona da Via Láctea, a nossa galáxia, onde atualmente se formam novas estrelas, sob o efeito do afundamento gravitacional de imensas concentrações de gás e pó, informaram em um comunicado os astrônomos do Observatório Jodrell Bank da Grã-Bretanha

Os Simpsons até 2008

Ôba, ôba!!! Boa notícia para quem curte as histórias desse clã amarelo:
A rede de TV americana Fox encomendou a produção de mais duas temporadas da série "Os Simpsons". O contrato garante episódios inéditos até 2008. Até lá, a série vai chegar ao 400º episódio.

Retrato

Hoje, às 16h42. Xando P., em São Joaquim.

1 de abril de 2006

Receita do dia

Às vésperas de domingo...

"Folha de louro e cebola.É assim que começa uma feijoada", Seo Ari.

Nem tão engraçado

Humor para embalar o final de semana
Clique aqui para ver mais.

Pela tangente

FELIPE RECONDO da Folha Online, em Brasília

A Polícia Federal voltou a intimar o ex-ministro Antonio Palocci a depor no inquérito que apura a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. Palocci aproveitou a intimação para entregar um atestado médico de quatro dias para a PF.

Com isso, o ex-ministro fica desobrigado de depor até terça-feira da próxima semana. A expectativa é que Palocci seja informado na terça-feira que deve aparecer para depor na quarta-feira.

Essa é a segunda tentativa da PF de tomar o depoimento de Palocci. A primeira intimação ocorreu na quarta-feira. Mas o advogado de Palocci, João Leal, informou que o ministro não estava em condições médicas de depor.

Informações preliminares davam conta que Palocci estaria cansado e estressado e por isso não estaria apto a depor. O atestado médico do ex-ministro, que havia sido prometido para ontem por seu advogado, só foi entregue hoje por Palocci.

Paradigma real

Dois mundos em um encontro