15 de fevereiro de 2007
12 de fevereiro de 2007
11 de fevereiro de 2007
Domingo
por
tássia
às
11:22 PM
0
Dê a idéia aí!
8 de fevereiro de 2007
Sintonia
Cause i believe in a better way Fools will be fools And wise will be wise But i will look this world Straight in the eyes I believe in a better way What good is a man Who won't take a stand What good is a cynic With no better plan I believe in a better way Reality is sharp It cuts at me like a knife Everyone i know Is in the fight of their life I believe in a better way Take your face out of your hands And clear your eyes You have a right to your dreams And don't be denied I believe in a better way I believe in a better way I believe in a better way
por
tássia
às
12:55 AM
0
Dê a idéia aí!
7 de fevereiro de 2007
Sai pra lá!
Antes que o circo pegue fogo, lá de longe, o cheiro de fumaça apita no nariz dos sensíveis
Certa vez, pouco antes de completar seis anos de idade, minha mãe me falou que não era boa coisa agir sem sinceridade com as pessoas, sobretudo com os amigos. Me ensinou também que para ser feliz nessa vida é preciso cuidar do próximo, estabelecer relações saudáveis com as pessoas que estão ao nosso redor, além de banir da alma a prática de atitudes medíocres. Semear a paz, cultivar o amor. É que para cada ato mau pensado, há-de vir uma resposta incisiva e sem recompensa.
Ora, a vida de quem não ama é vazia. A vida de quem jamais foi amado é amarga. O descontrole de quem ama por obcessão fere mais que uma arma. O amor viciado beira a morte. Perigo mesmo é quando se ama por submissão. Ai perde-se a noção de tudo. O mundo vira ao avesso e os referenciais que levam à dignidade são abolidos. Optar pelo certo ou pelo errado já não convence mais já que a única coisa que satisfaz é obcessão por ter.
Fuder com a vida de alguém é perda de tempo. Não adianta pisar hoje porque certamente lá na frente há-de retornar com a mesma intensidade. Não é mau agoro. É a lei cósmica de causa e efeito. A física explica.
por
tássia
às
8:32 AM
0
Dê a idéia aí!
6 de fevereiro de 2007
5 de fevereiro de 2007
2 de fevereiro de 2007
Ben Harper
Algumas pautas são de doer o estômago. Nessa de viver infiltrada em duas indentidades - ora como fotógrafa, ora como repórter tenho notado algumas diferenças cruciais nas duas atuações. É que repórter se perder a cena pode pescar tudo do coleguinha que estiver do lado. Mas e o fotógrafo? Se perder a cena, faz o quê???
Ben Harper no aeroporto, por exemplo. Dribla engarrafamento, corre pra lá, volta pra cá, pergunta a um, a outro. Ninguém responde. Ninguém viu, ninguém sabe. Vôo? Horário? A única certeza era o local de embarque: Rio de Janeiro. Pergunto a Infraero: nada. A faxineira: nada. Procuro coleguinhas de outras mídias: nem sinal. Apelo pra central de atendimento: balcão às moscas. Só resta pensar: putz, me ferrei! Daí a redação começa a ligar a cada cinco minutos: cadê o cara? Como não chegou? Dê um jeito ai. Temos um buraco na primeira página. Acho bom você arranjar logo uma foto desse surfista. Parêntese: a duas horas do fechamento da edição, o termo "acho bom você dar um jeito" é uma forma educada de dizer: se você não conseguir, sua cabeça vai rolar. Nem se engane que o eufemismo não é nem de longe um conselho e sim uma ordem que deve ser executada. Nesse momento, após encarar duas noitadas internada no Festival de Verão (lembrando que ainda restavam outras duas), a base de junkie food e deadlines sufocantes pra cumprir, é praticamente inevitável não bater a famosa caruara. A cada pico de nervoso, o estômago apitava. Até que sem esperar, ouço um sussuro no pé de ouvido: "Oi. Cê tá atrás do Ben? Uma amiga minha tá no mesmo vôo que ele. Era pra chegar às 20h, mas vai atrasar mais de uma hora", despacha um sujeito anônimo. Será?, penso. E antes mesmo de rebater com uma outra pergunta o sujeito some entre os passageiros. Espero, espero, espero... e nada! Até que na escala de vôos aparece um vôo da Gol vindo do RJ. É minha última chance só pode ser esse, falo pra mim mesma. Desce cachorro, gato, papagaio, piriquito... olho ao redor: ué? Cadê a tv Bahia??? Ai ai aiiiii... é zebra. A tv Bahia deve tá fazendo exclusiva com a cara lá nos fundos, onde só eles têm acesso, que nem na vez do U2, especulo na paranóia de a essa hora já ter levado um puta furo. Mas... que jeito! Tô aqui, vou até o fim só pra ver quem foi o infeliz que fez a bendita imagem que, de alguma forma, vale o meu emprego [foda!]. O segurança dá uma brecha, daí eu passo de fininho pro setor das malas. De lá, fico abaixadinha, bem na espreita, esperando o cara que não vem nunca. E, de repente, como uma luz que aponta no fim do túnel, vejo um morenaço, de chapeuzinho de couro. POr causa das tatuagens a mostra, imposível de confundir. Aponto a máquina e disparo uma seqüência de cliques até ser barrada pelo produtor: quem deixou essa pessoa entrar aqui? Tenho contrato exclusivo com a Rede Globo, não pode. Gesticulou aos berros. Mas antes que qualquer segurança me puxasse a força, Ben Harper, o cara que tanto esperei chegar, veio saber o que estava acontecendo. E, para minha surpresa, o cantor-surfista [autor de um som que eu me amarro horrores], gentilmente permitiu que as imagens fossem feitas. Daí já tinha até berimbau no saguão de desembarque pra receber o rapaz. Fotos, fotos, fotos, muitas fotos. Um cartão inteiro só dele e sem concorrentes por perto. De recompensa, um singelo "ok" da redação acompanhado de uma puta dor de estômago que só cessou depois da coletiva com D2 horas depois no Parque de Exposições.
Fotos a parte, talvez esse seja o tipo de pauta que mais pira minha cabeça. Ao contrário do que muitos pensam, é constrangedor sim [e muito!] enfiar a lente na cara de uma pessoa sem a prévia permissão. E quando a pauta surge na redação a primeira coisa que penso é: não dá pra ser outro fotógrafo, não?!?!
A questão é que esse constragimento dura pouco mais de um segundo. Tempo suficiente para Tássia, versão fotógrafa [aquela que aparece sempre que a máquina está em punho], tomar o espaço de Tássia, aquela que é apenas um hiato crescente acentuado na primeira sílaba, aquela que não dispensa uma praia com os amigos nem uma partida de sinuca nem uma boa cerveja gelada. Essa versão [original] se contentaria em assistir o show espremidinha ao lado de outros milhares de fãs com a diferença que no dia seguinte seguinte já teria passado pro iPod o set list do show pra ir ouvindo a caminho do trampo.
POis... acreditem... fotografar, pra mim, chegar ser um estado de espírito além da realidade que ocupo como mera cidadã. O foco principal é o compromisso de fazer. Mas isso é um outro assunto [longo, diga-se de passagem] e merece ser discutido em um outro post.
É isso, curtam aí, Ben Harper exclusivo pra vocês.
por
tássia
às
1:13 AM
2
Dê a idéia aí!
27 de janeiro de 2007
26 de janeiro de 2007
23 de janeiro de 2007
22 de janeiro de 2007
19 de janeiro de 2007
Dose dupla
Pra desbaratinar do trampo insano, Toquinho e um violão com direito a Cau Gomez no foyer do TCA.
por
tássia
às
7:39 PM
0
Dê a idéia aí!
17 de janeiro de 2007
O que há, João?
Como moradora e amante de Salvador, tenho queixas a fazer sobre o estado de conservação da cidade e prestação de serviços aos turistas em pleno verão.
As barracas de praia continuam inacabadas;
Estacionar na orla tá cada dia pior: difícil e inseguro;
O elevador Lacerda tá que nem as escadas da Lapa: pára toda semana;
A tarifa de ônibus prestes a aumentar;
O síteo arqueológico da Praça da Sé carece de faxina urgentemente;
Alguém tem que dizer aos ambulantes do Centro Histórico que não é necessário pular em cima dos turistas;
Câmbio negro no porto de Salvador;
Panfletagem primária da Emtursa com informações que subestimam a inteligência dos turistas;
Amaralina sem quiosque das baianas;
Praia do Flamengo com engarrafamento quilométrico aos domingos;
por
tássia
às
11:16 PM
0
Dê a idéia aí!
15 de janeiro de 2007
9 de janeiro de 2007
Mulher parideira
Eliete. Aos 40 anos, mãe de oito filhos e avó de uma criança de dois anos. Não satisfeita, deu à luz a trigêmeos. Mais detalhes na 1ª págia de A Tarde de hoje.
por
tássia
às
4:36 PM
0
Dê a idéia aí!
8 de janeiro de 2007
Que assim seja!

por
tássia
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6:43 AM
0
Dê a idéia aí!
Pauta
Um corpo misteriosamente esticado no chão é o suficiente para saculejar o domingão na redação. Família desnorteada, repórteres alvoraçados. Morte consumada: uns choram, outros elaboram. Após permanecer por quatro horas em pé na porta de um prédio juntando hipóteses e suposições soltas aos caquinhos, a base de uma esfira com coca-cola gentilmente comprada pelo motorista do bonde, bate aquele questionamento: algum dia quis ser Capote? Pirações a parte, prefiro Talese.
por
tássia
às
5:58 AM
0
Dê a idéia aí!
5 de janeiro de 2007
2007
(Caetano Veloso)
por
tássia
às
10:33 PM
1 Dê a idéia aí!
27 de dezembro de 2006
Leitura de hoje
"Mucho de la vida no puede ser explicado sino sólo presenciado"
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tássia
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10:55 AM
2
Dê a idéia aí!
Filme de ontem
Nascidos em bordéis (Born Into Brothels), simplesmente imperdível. Documentário filmado na periferia de Calcutá, Índia, com crianças filhas de prostitutas. Vencedor do Oscar 2005.
Que a vida de uma criança nascida do ventre de uma prostituta é coisa dura já é de se imaginar. Sobretudo as que habitam a Luz Vermelha, em Calcutá. Terceiro mundo, mais do que subdesenvolvido: desumano. E se o objetivo é fazer um recorte dessa realidade nada melhor do que passar a câmera para os personagens da história - os próprios rebentos. Foi o que fez a fotógrafa Zana Briski, autora do documentário. Essa é a grande sacada. Descentralizar o olhar, tirar o poder de registro da mão do diretor e deixar que a história seja contada por quem dá origem ao enredo.
Quem curte fotografia fica logo abobalhado. É fascinante ver um monte de guri com máquinas em punho. Briski forneceu o equipamento - máquinas analógicas e filmes coloridos - e pacientemente ensinou noções básicas de fotografia. Básicas mesmo. Nada de obturador, diafragma, campo de profundidade, regra dos terços, contra-luz, dupla exposição etc. Nada disso.
Os garotos aprenderam que fotografia é a arte de colocar o mundo dentro de uma moldura. Que para o filme queimar basta abrir a máquina no momento errado. E que à noite seria necessário usar o flash. Pronto. Foi o suficiente para render imagens geniais. Arrisco até em dizer que as fotos são perfeitas. São imagens que unem fotodocumentarismo e arte em alta dosagem - ou seja, aquela fórmula perfeita traçada por Bresson e Capa e que muitos fotojornalistas se esforçam para seguir a risca.
Pra completar, os garotos também foram incluídos no processo de edição. Creio que seja inédito - ao menos raro - um fotógrafo de formação profissional incentivar o diálogo nesse momento. Porque edição trata de uma decisão crucial, na qual se determina o certo e o errado, o melhor e o pior, o que entra e o que sai. Esse tipo de julgamento só o melhor da equipe costuma fazer. Apenas o mais experiente é considerado hábil para editar. Uma espécie de hierarquia profissional.
E não é que o processo foi invertido? As melhores imagens foram eleitas justamente pelos que tinham menos bagagem. Profissional, quero dizer. As próprias crianças opinaram, defenderam seus gostos, determinaram o que era ruim e o que era bom. O resultado? Aprovado por completo por seletos críticos de arte em Nova Iorque, onde as imagens foram postas em exposição.
As fotos foram vendidas, o dinheiro arrecadado foi revertido em um projeto chamado "Kids with cameras". As crianças passaram a estudar contrariando o fluxo que, mais cedo ou mais tarde, as levaria a ocupar o posto da mãe como ocorre na Índia a cada troca de geração. Melhor impossível.
Só pra florear um pouco mais, Nascidos em bordéis bateu o sucesso de bilheteria de Super Size Me, que ataca as cadeias de fast-food nos Estados Unidos, e Tupac: Resurrection, sobre o assassinato do rapper Tupac Shakur. Também foi bem recebido pelos festivais, incluindo o de Sundance, onde ganhou o troféu do público e foi indicado para o Grande Prêmio do Júri.
por
tássia
às
10:41 AM
0
Dê a idéia aí!
25 de dezembro de 2006
É Natal!
O Correio da Bahia [pois é, sou assinante] chegou à minha casa pontualmente às 7 horas nesta segundona natalina tão fino quanto uma hóstia. - Cadê o resto do jornal?, perguntei ao motoboy, que seguiu picado sem me responder uma palavra. Não diferente, três horas depois, já na redação do vespertino onde trabalho, encontro estampado na primeira página uma foto de arquivo [7/12/2006] ilustrando uma matéria factual. - Ué, tinha texto mas não tinha imagem? Como assim?. Silêncio mais uma vez. Ninguém responde. Até mesmo porque às 10 da manhã de pé mesmo só a turminha do On Line, que, prontamente, a essa hora já tinha atualizado nove canais de notícia, já tinha manchetado [mais uma vez] o atraso nos aeroportos e dado com destaque a morte de James Brown. Para os leitores soteropolitanos, foto e texto da liberação do viaduto na Tancredo Neves, bem aqui na frente. O resto da redação... às moscas. Nenhum som de teclado, nenhum ruído de comunicação entre editores e repórteres, nenhuma das portas que levam até a direção gemeu. Chiquinho não fez o café. Quem quiser que se contente com um copo d'água. Até a sinfonia dos 500 ramais perdeu o compasso. Agora são 1h22 e a Sibéria é aqui. 21ºC ar condicionado é demais para três corpos em situação estática. Elói acaba de chegar da rua com fotos "de praticamente nada". Digo que hoje nem vou pra rua. Ninguém briga comigo, prossegue o silêncio. Nenhum telefone tocou até o momento. Nem o do Alô Redação. Levanto a cabeça e dou uma olhada na rua: um, dois, três, quatro. Em segundos, passam quatro carros abarrotados de prancha no teto. Bem que na última semana do ano jornal podia sair dia sim dia não. Né não?!
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tássia
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8:25 PM
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Dê a idéia aí!
24 de dezembro de 2006
Causa e efeito
"Bumerangue é o efeito
O que for daquela forma, retorna com a mesma intensidade, de modo perfeito
Daquele mesmo jeito
Ação e reação
Tipo João bobo, tipo saco de boxe
O famoso e laureado V. V. (vai e volta)
(...) Negatividade, positividade: o seletor é você (tudo é vai e volta)"
B. Negão
por
tássia
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1:36 PM
1 Dê a idéia aí!
Flashback
Parte I
Cá estou uma hora dessas da noite a revirar gavetas. É Natal, a árvore está montada e o queijo de cuia devidamente aberto. O presépio não fica mais na estante, perto dos livros. Esse ano foi parar na prateleira de vidro do banheiro. As imagens são de sabão. Enquanto Papai Noel não despenca chaminé abaixo, fico aqui a revirar gavetas. Nem sei dizer o que estou procurando. Não há motivo específico, apenas uma vontade repentina de encontrar alguma coisa inusitada. E como bem diz o ditado: quem procura acha.
:: como minha letra mudou!::
:: nunca mais pratiquei. pura falta de tempo ::
:: passa-tempo em caixinha de chiclete ::
:: pescado gratuitamente em alguma porta de banheiro de algum bar ::
por
tássia
às
8:56 AM
0
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23 de dezembro de 2006
Flashback
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tássia
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8:02 AM
3
Dê a idéia aí!
Ai meu pé!
Tem manicure que errou de profissão: devia tá no açougue.
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tássia
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1:29 AM
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19 de dezembro de 2006
Guitar Hero no NYT
Virtual Rock Is Real Hit for MTV
By BILL CARTER
Published: December 19, 2006
For MTV, a new association with a video game called Guitar Hero is opening a path back to that network's roots in music. But it doesn't mean there won't soon be some kind of reality television version of the hugely popular game.
The second edition of Guitar Hero is one of the hottest-selling games this gift-giving season, with stores finding it hard to keep it in stock. Reviews have been largely ecstatic, and encomiums have been pouring in from real-life rock stars, including Trent Reznor of Nine Inch Nails to Jack Black of Tenacious D.
Ed Robertson, the guitarist for Barenaked Ladies, said he was "totally addicted to the game on our last tour." He played constantly, he said, by himself and in contests against crew members.
It got so bad, Mr. Robertson said, that at one concert, "I was just finishing up the expert level on a song when the band wrangler came in and said I had to go on stage right at that moment. I said, 'Wait man, I'm in the last solo of "Free Bird." ' I went right from Guitar Hero to running up on stage to perform for real."
Mr. Robertson said that the game is now all but standard equipment on the tour buses of many rock bands. And Guitar Hero even played a role in this year's baseball playoffs.
por
tássia
às
4:40 AM
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18 de dezembro de 2006
12 de dezembro de 2006
Tim tim!
Um brinde* para comemorar com satisfação o primeiro aniversário deste blog - nada mais nada menos que o espelho da minha rotina. Novidades estão por vir, só não sei precisar datas de lançamento, até mesmo porque, os posts aqui saem a base do improviso [ora, esse nome não é a toa!]. E trabalho caxias com deadlines sufocantes já me basta o emprego insano de repórter fotográfica de vocês sabem onde. Isso aqui é distração com esmero e afinco sem cartão de ponto [o que não diminue meu compromisso com você, caro leitor]. Não poderia deixar de agradecer [com sinceridade] aos mais assíduos: Bito, Rosana, Peu, Juli, Seu Ari, Gusma, Clarissinha, Denis, Carminha e Melina. Vocês são geniais! Agradeço também ao recente Diego e alguns que andam bem sumidos ou apareceram apenas umas duas ou três vezes como Giácomo, Guilhermina de La Plata, Júnior, Anônimo, Nausão, Fabão, Martinha, Kêka, Casinha, Léo, Moniquinha, Di, Thai, Lenno, Lia, Cristiano, Kau. Voltem, porra!Se também é leitor mas não foi citado aqui, sinto muito, não sou adivinha, certamente você nunca se manifestou e se prefere ficar aí na surdina, não tenho como especificar a sua atenção destinada em algum momento nos últimos 12 meses. Não controlo IPs. De qualquer forma, seja bem-vindo também. Utilizo esse espaço para soltar idéias e preciso de diálogo, por isso sempre conto com o feedback de vocês. Vamos interagir! Deixe sua contribuição...
Mais uma vez, valeu! Faço por mim pra vocês.
A Autora.
(*) Brinde com quatro dias de atraso. A data de fundação é 8/12/2006.
por
tássia
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10:40 PM
10
Dê a idéia aí!
Comentário
"Por medo de golpe de Estado, Diabo reluta em conceder asilo político a Pinochet", Humberto Capellari, leitor do Blog do Mino.
por
tássia
às
12:25 AM
0
Dê a idéia aí!
11 de dezembro de 2006
6 de dezembro de 2006
5 de dezembro de 2006
4 de dezembro de 2006
Pra começar a semana
por
tássia
às
3:49 PM
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Dê a idéia aí!
3 de dezembro de 2006
Idéias grifadas
Amigos, colegas de trabalho e demais conhecidos que têm costume de pegar emprestado [ou levar de presente] meus livros e revistas certamente estão acostumados a encontrar rabiscos entre as páginas. São setinhas, fios traçados, balõezinhos, colchetes... enfim... desde o ginásio tenho mania de sublinhar palavras, frases, parágrafos ou trechos de textos. Nem página de jornal escapa! É como se fosse um recurso automático: começo a ler e imediatamente me agarro a uma caneta. Quer dizer, de preferência a um lápis, porque daí é mais fácil apagar caso seja necessário. Mas é justamente pra marcar, destacar, registrar que aposto nos rabiscos. Aquelas palavras encaixaram com tanta precisão, com tanta sincronia, fazem tanto sentido, dizem tanto sobre aquilo que eu tanto queria saber, que cerca-las com rabiscos é apenas uma tentativa de prendê-las em formato original na minha mente. Porque uma coisa é falar sobre o assunto, outra coisa é falar daquela forma [genial] sobre o assunto. Acho que é uma mania que tomou conta de mim, inclusive. Parece que a idéia só fixa, só gruda na mente, quando passo a ponta do lápis debaixo das letras. Uns dizem que é mau hábito, mas esse papo de livro ser objeto intocável não me convence. Alego que faz parte da minha eterna vontade de compartilhar idéias - a qualquer hora posso abrir o livro e encontrar com facilidade aquele trecho fascinante. Mas, na verdade, é mais do que isso. E não é que agorinha mesmo, navegando na internet, encontrei o Alex Castro dialogando justamente sobre isso. "O processo de leitura é sempre recíproco: um livro que não foi marcado é um livro que não marcou seu leitor". Concordo plenamente.
por
tássia
às
8:16 PM
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