27 de junho de 2007
Pegada violenta - PARTE X
por tássia às 12:32 PM 4 Dê a idéia aí!
26 de junho de 2007
Pegada violenta - PARTE IX
por tássia às 11:22 AM 0 Dê a idéia aí!
Pegada violenta - PARTE VIII
por tássia às 11:18 AM 0 Dê a idéia aí!
Ele, de novo
por tássia às 11:13 AM 0 Dê a idéia aí!
25 de junho de 2007
Pegada violenta - PARTE VII
por tássia às 3:09 PM 2 Dê a idéia aí!
Pegada violenta - PARTE VI
por tássia às 3:02 PM 0 Dê a idéia aí!
Pegada violenta - PARTE V
por tássia às 2:45 PM 0 Dê a idéia aí!
Carminha disse...
TOC...TOC...TOC ...TEM ALGUÉM AÍ?
Fia, tô preocupada!
Tu não entende nada de cachorro, teu labrador não foi treinado [é cão pra acompanhante de cego e de gente idosa, pra vc ter uma idéia ...] e tu não escreveu nem sábado nem domingo ... CADÊ TU?
Vou telefonar pro periódico!
Em tempo: tu devia ter levado ele pra surfar ... labrador é louco por água e exímio nadador
Respondo...
por tássia às 2:03 PM 2 Dê a idéia aí!
Pegada violenta - Parte IV
por tássia às 11:34 AM 1 Dê a idéia aí!
Pegada violenta - Parte III
Quinta-feira de noite. Bóris recebeu visita. Ele obedeceu mais a visita que a mim. Não gostei disso...
por tássia às 11:27 AM 0 Dê a idéia aí!
24 de junho de 2007
Batida violenta - PARTE II
por tássia às 3:45 PM 0 Dê a idéia aí!
Batida violenta - PARTE I
por tássia às 2:41 PM 2 Dê a idéia aí!
Agouro
Nessa de já foi ou quando vai, destaco aqui um cometário feito minutos atrás.
- Sim, me conta uma coisa... é verdade que ACM morreu?
Eu: Bom, deu na Folha que ele tá se recuperando...
- Me disseram que ele morreu e iam abafar ate o dia 2 pra virar o DIA DE ACM, já que ele odeia o nome DOIS DE JULHO.
por tássia às 1:29 PM 5 Dê a idéia aí!
22 de junho de 2007
16 de junho de 2007
13 de junho de 2007
A pauta não mudou
A questão que trago aqui não é a relevância da resposta do ministro para um problema que assola o nosso país e que, naturalmente, é do conhecimento de vocês, meus amigos-leitores. Vamos falar de uma realidade. Estive na ilha de Marajó em agosto de 2005 com Fábio Caraciolo, meu amigo Bito. Fomos lá no extremo norte do país conhecer aquele pedação de terra [do tamanho da Bélgica e da Holanda juntos]. Não havia em nosso imaginário outra referência àquela ilha que não fosse o que aprendemos durante as aulas de geografia no ginásio: casa dos búfalos na foz do rio Amazonas. Mas como já estávamos crescidinhos - eu com 21, ele com 24, e a visita em questão não era um safari turístico e sim uma expedição missionária que resultaria em uma fotoreportagem, nosso material de conclusão de curso, o famoso TCC [olha a responsa] - nos abastecemos de toda informação sobre o local disponível em livros, pesquisas do IBGE, mapas, páginas na internet e conversas com pessoas que haviam passado por lá. Denizita, inclusive, quando soube da viagem, ficou toda prosa, me encomendou jarinas [uma semente típica da região, imita um marfim, lindinha pra fazer bijou], mas acabou que eu nem trouxe [Perdona, mi querida. Não foi por má vontade, foi falta de tempo mesmo].
Enfim, nos abastecemos de informação, nos viramos em dinheiro [$$$], arranjamos máquina emprestada [salve, salve Luciano Andrade, grande fotógrafo e sua nikon F4], juntamos a nossa máquina com a da faculdade, teleobjetiva, um laptop, gravadores digitais, mais câmera portátil pra fazer vídeo, duas redes, repelentes [e vacinas, é claro], botamos tudo na mochila e fomos. Fomos, meus caros... de avião, de barquinho, de barcão, de bicicleta, a pé, de moto, carreira de búfalo, de carona em pau de arara. Fomos para a linha do equador, mais precisamente a zero graus e 39 minutos, debaixo de um sol desgraçado, úmido, sem direito a um resquício de sombra naquelas planícies com dimensão a perder de vista. Água por todos os lados, inclusive debaixo das casas, difícil mesmo era a potável para beber sem medo. Passei mal pacas, sol na moleira bate onda, mas isso eu conto outro dia.
Vamos voltar para a questão primordial, o posto médico. Tinha um igualzinho ao que passou no Programa do Jô em frente a casa das irmãs fraciscanas, onde ficamos hospedados por 15 dias, na Vila de Jenipapo. Medonho, gente. Medonho. Só vendo pra crer. Aliás, em tempo: tudo o que lemos sobre Marajó antes de viajar, quando aportamos na ilha, logo de cara, percebemos que a realidade era 5x mais dura do que os livros contavam, a começar pelos meios de transporte.
Todo dia eu e Bito passávamos pela porta do posto e ficávamos imaginando como seria por dentro aquela estrutura precária, que insistiam em chamar de ambulatório. Aquilo era pauta nua e crua diante dos nossos olhos, não tinha como deixar escapar. O engraçado é que víamos diariamente o entra-e-sai de crianças, adultos e velhos no local. "A cadeira do dentista está quebrada, você levanta e cospe pela janela", contou ir. Zileide, uma noite durante o jantar. Em tempo novamente: falta de comida a gente não pode reclamar. As freiras cozinham bem demais, tudo bem que a comida típica é meio esquisita, mas tinha pão, bolo, queijo, cuzcuz, arroz, feijão e carne [de búfalo, é claro]. Levamos ovos, mas depois de ficar 18h no porão do barco que nos levou de Belém a Jenipapo, os ovos cozinharam e acabamos jogando fora.
Fizemos várias pautas - educação, saneamento básico, lazer, moradia. O posto médico foi a última. Você entra na casinha e pergunta: ué, cadê as coisas? POr "coisas" entende-se: médico, enfermeira, maca, aparelhinhos dos médicos, remédios, ambulatório, uti, sala de parto, sala de cirurgia. Nada. Nadinha, nothing, niente, necas de bitibiriba. Tinha uma cadeira roída por ratos, uma maca sem lençol, uma geladeira velha, uma pia sem torneira e sem tubulação e uma prateleira com remédios, prontuários e produtos de limpeza, assim, tudo juntinho sem distinção no mesmo espaço. Ah! Tinham também váááárias teias de aranha. Pelo porte da seda tecida, imagino o tamanho das bichas.
por tássia às 2:25 AM 1 Dê a idéia aí!
A pauta
Instalado num imóvel cedido pela Diocese de Ponta de Pedras, o posto médico possui infra-estrutura precária. “A cadeira do dentista jamais foi usada”, diz Elza Gemack, funcionária do posto. O estofado foi roído por ratos e os botões estão inferrujados. “Não tem dentista, mas tem gente que extrai dente em casa sem anestesia”, revela irmã Sirleide.
Foi o que aconteceu com Cristiano, 17 anos. O rapaz era um dos mais engajados no projeto da brinquedoteca e de repente se ausentou da atividade. Todos estranharam o sumiço. Três dias depois, o padre Roberto o encontrou deitado numa rede, na casa de uma tia, com febre alta, moleza e dores no corpo [foto à direita]. Bastou uma dose de antitérmico que no dia seguinte o garoto estava de pé.
Como o médico foi embora, uma enfermeira de Santa Cruz vai uma vez por semana a Jenipapo. “Tem também duas moradoras da vila que sabem fazer curativo e ficam em casa de sobreaviso caso alguém se machuque. Mas se o corte for profundo tem que encaminhar para Santa Cruz”, conta.
Nas situações de emergência, o doente fica confinado a sofrer durante longas viagens de barco de Jenipapo até Belém. Detalhe que a viagem de barco acontece apenas uma vez por semana e a duração do percurso depende da cheia do rio. Se o caso for realmente grave, diz Arlete, um avião leva o paciente até a capital. “Cada viagem custa R$ 1 mil e por mês só podem ser feitas cinco para não estourar a cota”, diz.
O curioso é que enquanto os doentes agonizam em viagens que duram mais de 15 horas, sem conforto, a caminho do médico, a reportagem descobriu que o prefeito do município, Fernando Lobato, reside em Belém e utiliza com cunho pessoal as cotas das viagens de avião, que seriam destinas ao transporte de pacientes. A informação foi confirmada por Aroldo Malato, secretário de Lobato. "O prefeito está na capital, mas vem para a ilha. Eele tem uma fazenda e vem toda sexta-feira com o avião da prefeitura".
Com relação ao saneamento básico, é possível observar que nos arredores da vila a situação também é grave. Crianças costumam brincar próximo a locais com água parada, onde não há rede de esgoto [foto acima] o que facilita a contaminação por vermes e bactérias.
por tássia às 2:23 AM 0 Dê a idéia aí!
Ela e eu em um tempo só
"Sou do tempo da amizade colorida. Do rolo. Do tô junto. Tá comigo. Tô com ele. Sou do tempo até do amor livre [misericórdia!]. Também teve cacho e tô ficando. E também segredos. Sem títulos". Palavras dela. Digo eu: me 2.
por tássia às 12:26 AM 0 Dê a idéia aí!
12 de junho de 2007
Manuela Saénz, o amor de Simón Bolívar
por tássia às 9:25 PM 0 Dê a idéia aí!
Canção de namorados
O dia dos namorados
para mim é todo dia.
Não tenho dias marcados
para te amar noite e dia.
O dia 12 de junho,
como qualquer outro, diz
(e isso dou testemunho)
que contigo sou feliz.
Carlos Drummond de Andrade
por tássia às 9:21 PM 0 Dê a idéia aí!
11 de junho de 2007
Domingo [the best]
Limpeza de consciência nem sempre coincide com limpeza de corpo, que é mais exigente >> Carlos Drummond de Andrade
por tássia às 12:02 AM 0 Dê a idéia aí!
10 de junho de 2007
por tássia às 11:32 PM 0 Dê a idéia aí!
por tássia às 2:28 AM 1 Dê a idéia aí!
Nostalgia
por tássia às 2:00 AM 0 Dê a idéia aí!
Oxi, cadê Carminha? Sumiu do mapa foi?
por tássia às 1:28 AM 3 Dê a idéia aí!
Pra Seo Ari
por tássia às 1:10 AM 1 Dê a idéia aí!
9 de junho de 2007
Livros
São como a radiação de um corpo negro
Apontando pra a expansão do Universo
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso
(E, sem dúvida, sobretudo o verso)
É o que pode lançar mundos no mundo
por tássia às 10:48 PM 0 Dê a idéia aí!
por tássia às 10:47 AM 0 Dê a idéia aí!
8 de junho de 2007
Filosofia riveriana
por tássia às 10:13 AM 0 Dê a idéia aí!
7 de junho de 2007
Ouça, ma chérie
INFINITO PARTICULAR
(Carlinhos Brown, Marisa Monte e Arnaldo Antunes)
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
por tássia às 10:20 PM 0 Dê a idéia aí!
Dói, ah como dói...
Em casa, de molho, graças a uma puta contratura muscular no ombro direito, que irradia para o pescoço e braço, conquistada por carregar continuamente os 4,2kg da máquina fotográfica + as 7 horas diárias (em média) em frente ao computador + a cadeira empenada da redação + toda carga de pressão e estresse acumulada diariamente no trabalho. Ah! + os 25kg de ferro puxados três vezes na semana na academia. E eu achava que estava fortalecendo a musculatura... bom, o músculo, coitado, não gostou nada disso. Eu tampouco. Já diziam os orientais: dor inspira a reflexão. Essa me pegou de supetão. Começou como um incomodozinho inocente, um travamento discreto. Fiz queixa e alguns até insinuaram que seria falta de... ... ... vocês sabem... embora eu garantisse que não era o caso. Uma semana depois, pimba! Remedinhos? Sim, pra passar a dor + recomendações médicas importantíssimas: mudar de emprego, massoterapia chinesa, natação com pilates e nada de musculação. O médico garante que fico boa logo se fizer tudo direitinho. Tô seguindo à risca. As três últimas já estão em prática, resta a primeira. Vovó mandou uma garrafada de arnica made in Jequié por ela mesma. Tô usando todo dia, mas a dor tá aqui, firme e forte. Enquanto isso, penso na vida.
por tássia às 10:18 PM 1 Dê a idéia aí!
Los hermanos 2
por tássia às 10:15 PM 0 Dê a idéia aí!
por tássia às 7:01 PM 2 Dê a idéia aí!
3 de junho de 2007
Herança às traças
por tássia às 12:32 PM 0 Dê a idéia aí!